ARCHIVÉE 5.7.3. A tradução em relação à localização

 

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Um grande número de normas internacionais é adotado como normas nacionais. De fato, inúmeros acordos comerciais (incluídos aí os da Organização Mundial do Comércio - OMC) convidam os signatários a adotarem, na medida do possível, as normas internacionais como nacionais. Isso implica torná-las disponíveis nas línguas de cada país. É preciso então se questionar, se deve estritamente traduzir o significado de uma norma e assim trasladar seu conteúdo, ou é necessário localizá-la, quer dizer, adaptá-la às normas lingüísticas e culturais do país a que se destina. A opção pela tradução ou pela localização de uma norma terminológica levanta problemas importantes.

  • Deve-se deixar as definições na língua original e fornecer unicamente os termos equivalentes nas línguas nacionais?
  • Se as definições tiverem de ser passadas para outras línguas, é preciso traduzi-las ou localizá-las?
  • Se o conceito não existir em uma língua particular, é preciso criá-lo?

A localização pode levar a uma série de equivalentes diferentes para um mesmo conceito em uma mesma língua. Uma mesma norma de vocabulário, por exemplo, pode ser localizada em diferentes versões espanholas (uma para cada país hispanófono da América Latina). Se existem vários termos para designar o mesmo conceito em uma mesma língua, pode-se então falar de normalização? Qual será o termo normalizado em nível internacional? É possível estabelecer uma norma terminológica internacional para o espanhol?

Se as definições forem localizadas, a formulação das definições pode diferir. Como se pode estar seguro de que o conceito é o mesmo e de que a definição será compreendida da mesma maneira que na língua de origem? Se as normas internacionais forem localizadas, é possível falar de normas terminológicas internacionais?